fonte: Internet
Parte do texto retirado do site Flatout.
O Santana, lançado no Brasil em
1984, é na verdade a segunda geração do VW Passat, e representou a estreia da
marca no segmento dos sedãs médios no Brasil. Sofreu uma
extensa reforma em 1990 e uma reestilização em 1998, e permaneceu
em linha até 2006. Em todo este tempo, porém, nenhuma versão se igualou ao
Santana Executivo — ou EX, como indicado pelo emblema na traseira.
O Santana EX foi o segundo carro
da Volkswagen do Brasil a adotar a injeção eletrônica — o primeiro foi o
lendário Gol GTI — e selou com chave de ouro a primeira fase do Santana
nacional. O motor era o AP 2.0 de 112 cv e 17,5 mkgf de torque, idêntico ao do
GTI, o que fazia do EX um sedã com motor de hot hatch.
Sua proposta, porém, ia
além: misturar esportividade e elegância. Isto fica claro nos para-choques
envolventes, na grade diferente do resto das versões, nas rodas BBS raiadas de
14” e no aerofólio na traseira. O EX era oferecido em três cores — azul, preto
e vinho — e, como aponta o Best Cars, custava 60% a mais do que o Santana
GLS, o que fazia dele o carro mais caro oferecido no Brasil, abaixo apenas de
alguns fora-de-série.
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Foram produzidas 5.000 unidades da
série especial — infelizmente, seu lançamento em 1990 coincidiu com a
reabertura das importações, o que deu ao consumidor novas opções para o
segmento de luxo (mesmo problema enfrentado pelo seu maior rival, o Chevrolet
Monza, e sua série especial 500 E.F.). Ao mesmo tempo, a reforma do Santana
garantia sua sobrevivência no segmento dos sedãs médios “comuns”. Por esta
razão, encontrar um Santana EX bem cuidado por um preço razoável hoje em dia é
uma tarefa complicada.
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